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Out Of Brazil – GP2: Cecotto e Palmer vencem em Mônaco

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Tendo em comum o fato de serem velocíssimos e filhos de ex-pilotos da F1, Johnny Cecotto (Barwa Addax Team) faturou a primeira corrida da GP2 Series em Mônaco na sexta-feira (Feature Race) e Jolyon Palmer (iSport International) a segunda corrida (Sprint Race) no sábado.

Pole position, o filho do ex-campeão mundial de motociclismo Johnny Cecotto, que competiu em 1983 e 1984 pelas equipes Theodore e Toleman na F1, esbanjou talento e não deu qualquer chance aos adversários, para vencer de ponta a ponta a corrida mais longa (Feature Race), disputada na sexta-feira. O sueco Marcus Ericsson até que tentou, mas sem qualquer erro de Cecotto teve de se conformar com a segunda colocação nas estreitas ruas do principado.

No sábado foi a vez de Jolyon Palmer estrear no alto do pódio da GP2 Series. Também filho de um ex-piloto da F1, Jonathan Palmer, que competiu ente 1983 e 1989 nas equipes Williams, RAM, Zakspeed e Tyrrell. Jolyon assumiu a liderança logo na largada e soube controlar o forte assedio inicial de seu compatriota James Calado (Lotus GP) e de Max Chilton (Carlin), que terminou na segunda posição.

A prova do sábado, a chamada Sprint Race, foi marcada por fortes acidentes. Já na largada o pole position Stéphane Richelmi (Trident Racing) acabou fora da prova, ao bater forte após se enroscar com Calado. Instantes depois um múltiplo acidente tirou da corrida nove carros, entre eles os de Victor Guerin e Felipe Nasr (confira o vídeo com a pancadaria no final desta matéria).

Vice-líder do campeonato, o baiano Luiz Razia fazia uma prova consistente e muito inteligente na sexta-feira. Terceiro no qualifying do Grupo B, Razia ficou com a P5 do grid e sem chances de grande progressão, optou por um pits top que deu pinta de propositadamente mais lento, para justamente ficar com a oitava posição e a pole position para a prova do sábado. Nada que se possa assumir publicamente, mas, certamente, muito inteligente e que já rendera bons frutos na etapa anterior, em Barcelona.

Só não contava com a “barbeiragem” do mexicano Esteban Gutierrez (Lotus GP), que forçou uma ultrapassagem sobre um retardatário na forte freada da chicane na saída do túnel e, para não bater, teve de “escalar” a zebra interna. Gutierrez não conseguiu dominar o “tranco” e foi diretinho para o guard-rail esterno, quebrando o bico de seu carro e deixando detritos na pista, que furaram o pneu traseiro do carro de Razia. "A corrida foi bastante difícil. Fizemos uma primeira parte boa, mas a equipe perdeu tempo no pit stop e caí para oitavo. Tudo estava se encaminhando para a pole do domingo, mas o Gutierrez bateu num retardatário que estávamos dando a terceira volta em cima e meu pneu traseiro furou por conta dos destroços", relatou o brasileiro, que interrompeu uma seqüência de dez corridas consecutivas nos pontos. "Com isso, acabei tendo de fazer um pit stop desnecessário e perdi os pontos desta corrida, complicando minha próxima. Porém, essas dificuldades servirão para chegarmos com uma atitude ainda mais forte na próxima etapa, em Valência", completou Razia.

Na Sprint Race do sábado, Razia largou na P15, ao lado de Victor Guerin e logo à frente de Felipe Nasr. Largou bem, mas o mais importante é que conseguiu sair inteiro da pancadaria da primeira volta dessa corrida e terminar o dia com a sexta posição e a melhor volta. Com isso, o piloto da Arden somou mais seis pontos, enquanto seu principal rival no campeonato, o italiano Davide Valsecchi, acabou envolvido na confusão da primeira volta, fazendo com que a desvantagem caísse para 31 pontos (141 a 110). "Minha largada foi muito boa e consegui desviar do acidente sem problemas", destacou Razia. "Depois do safety car, preparei bem para ultrapassar o Nathanael Berthon e fiquei preso atrás do Gonzalez. Como Mônaco é muito difícil de ultrapassar quando se anda junto, me preparei para fazer voltas rápidas e consegui no finalzinho. Assim, demonstramos que estamos ali para lutar pelo campeonato. Tudo conta", concluiu o vice-líder da GP2 Series.

O piloto paulista Victor Guerin fez sua segunda participação na GP2 Series, com o carro #24 da equipe portuguesa Ocean Racing Technology. Correr em Mônaco era a concretização de seu sonho e a chance de adquirir grandes lições para o futuro, já que em uma equipe de pequena para media não se podia esperar a conquista de uma grande resultado. Com pouquíssimo tempo para se adaptar ao traçado, os habituais 30 minutos de ensaios livres da manhã, Guerin ainda precisou pedir ajustes no banco do carro da Ocean Racing Technology. "Ele estava muito baixo e me deixando com dificuldades para enxergar a pista", justificou Guerin, que chegou a conversar com o amigo Felipe Massa em busca de dicas sobre o traçado e o comportamento dos pneus macios e supermacios comuns às duas categorias.

Depois da boa impressão deixada na estréia em Barcelona, onde estabeleceu a volta mais rápida da segunda prova, Guerin encontrou pela frente um circuito traiçoeiro e perigoso, capaz de cobrar um preço altíssimo àqueles que tentaram ultrapassar seus limites - as duas sessões chegaram a ser interrompidas por causa de acidentes. "A verdade é que Mônaco é muito diferente e bem mais difícil do que se imagina quando se vê as corridas pela televisão".

Na tomada de classificação, mesmo com a divisão dos carros em dois grupos distintos, Victor teve problemas de trafego em sua volta rápida e acabou ficando com a 24ª posição. "Infelizmente, na minha volta boa dos pneus novos, peguei o Max Chilton no túnel, desacelerando a caminho dos boxes. Até aquele setor, eu estava baixando sete décimos e a cronometragem indicava um ganho de mais de um segundo. Eu viraria bem próximo de outros estreantes, como o Felipe Nasr", explicou Victor.

Na saída para a volta de apresentação o carro de Guerin voltou a apresentar o - problema que é crônico da categoria – de estolar o motor na hora da partida e teve de largar dos boxes, após a passagem do ultimo carro. Mesmo assim fez uma boa corrida e conseguiu conquistar posições, completando a prova na 16ª colocação, logo atrás de Luiz Razia e logo à frente de Felipe Nasr.

Na corrida de sábado, Victor largou da posição de chegada na feature race e com uma boa largada já conquistou quatro posições. Mas logo depois da curva Sainte Devote, onde o pole Stéphane Richelmi já ficava de fora depois de um choque com James Calado, uma sucessão de batidas interrompeu a prova. "Vi a confusão à minha frente e levantei o pé. Acho que o Nasr não viu, me acertou por trás e decolou", explicou Guerin, decepcionado com o desfecho de uma corrida que parecia promissora. Na subida para o Cassino, Felipe Nasr vinha logo atrás de Guerin não percebeu o múltiplo acidente à frente. Guerin foi obrigado a frear na tentativa de evitar a confusão e Nasr acabou batendo na traseira do monoposto da Ocean Racing Technology, decolando e, no “pouso” acabou atingindo o carro de Johnny Cecotto. Com o forte impacto, Guerin ainda acertou um adversário antes de atingir o guard-rail. "Foi uma dessas coisas de corrida. O Nasr provavelmente não viu o que estava acontecendo e me atingiu quando freei", disse o piloto.

Guerin deixou o cockpit sozinho, mas logo começou a se queixar de dores nas costas e na mão direita. Quando relatou aos médicos da organização do GP de Mônaco que não estava sentindo os movimentos dos dedos da mão esquerda, foi encaminhado ao hospital e passou por ressonância magnética e raios X nas costas e nas mãos. Felizmente, os resultados nada acusaram e Guerin foi medicado contra as dores provocadas pelos traumas. O incômodo nas costas foi tratado pelo fisioterapeuta do piloto português Tiago Monteiro, sócio da Ocean Racing Technology e atualmente correndo no WTCC - Mundial de Carros de Turismo.

Liberado pelos médicos, no próximo final de semana Victor Guerin volta a disputar o campeonato da Auto GP, pelo que Monteiro liberou o fisioterapeuta para acompanhá-lo ao longo da semana. "Vou para Portugal já na terça-feira à noite. Quero dormir em Lisboa e seguir no dia seguinte de carro para o sul, já que na quinta-feira teremos duas horas de treinos livres", explicou.

Seu contrato com a Ocean Racing era para apenas duas etapas, em Barcelona e esta de Mônaco, mas a equipe ficou muito impressionada com a exibição do brasileiro no GP da Espanha, quando se tornou o primeiro estreante em oito anos de existência a estabelecer a volta mais rápida de uma corrida. Por conta disso , o português José Guedes – sócio de Tiago Monteiro - veio na semana passada ao Brasil para, pessoalmente, conduzir as negociações para manter o piloto de 19 anos pelo restante da temporada na equipe. Foi ele quem acertou a participação de Guerin em Barcelona por indicação do italiano Gabriele Tarquini, astro do WTCC e consultor-técnico de Guerin na Auto GP, categoria na qual o brasileiro vem correndo regularmente. "Quando abriu uma vaga na equipe, Tarquini nos avisou que havia um piloto de grande potencial na Auto GP. Mas ele acabou superando todas as nossas expectativas", admitiu.

O dirigente português disse ainda que não se lembra de nenhum outro piloto que tenha chegado à Fórmula GP2, a principal divisão de acesso à Fórmula1, sem ter feito sequer uma única sessão de testes. "Ele entrou direto nos treinos livres de apenas 30 minutos, com pouco tempo, portanto, para conhecer o carro. Ao todo, completou em todo o final de semana em Barcelona cerca de 75 voltas, o que é ainda muito pouco. É notável o fato de ele ter feito a melhor volta num momento em que o carro estava 40 quilos mais pesado, ainda no início da prova e em condições de absoluta igualdade em condições de pneus", elogiou. "Além disso, Victor nos deu informações muito precisas sobre o comportamento do carro e se entrosou rapidamente com a equipe".

O brasiliense Luiz Felipe Nasr teve em Mônaco um daqueles finais de semana para se para esquecer rapidamente. A equipe DAMS não conseguiu nos treinos encontrar os ajustes que fizerem a diferença nas corridas de abertura do campeonato no Bahrain e Nasr conseguiu apenas a 18ª posição do grid, após conquistar a P9 do Grupo A, que ficou com a fila externa da grelha de partida.

Nasr largou bem e conquistou varias posições, mas foi novamente punido pelo rigorosissimo Comissário Desportivo da FIA para a categoria, por queima de largada e a obrigatória passagem lenta pelos boxes arruinou por completo suas pretensões na corrida. Felipe Nasr completou a prova na P17, logo atrás de Victor Guerin.

Largando dessa posição na Sprint Race de sábado o melhor que se podia esperar era de conquistar algumas posições e “herdar” mais algumas, para chegar na zona de pontos. Mas Felipe foi uma das vitimas do “big one” da primeira volta da corrida e por sorte não se feriu no involuntário vôo que fez após bater forte na traseira do carro de Guerin.

Como foram as provas da GP2 em Mônaco:

Na Feature Race Cecotto não deu chances para ninguém!

Johnny Cecotto dominou seus adversários, com uma performance digna de um piloto experiente, bem diferente de suas habituais apresentações açodadas na categoria, e liderando desde o apagar das luzes de largada, até receber a bandeira a quadros que materializou a impecável vitória na corrida da sexta feira da GP2 Series em Mônaco. Cecotto soube dominar Marcus Ericsson e van Giedo der Garde para levar sua primeira vitória na categoria, justamente na pista que ele dizia ser do principado de fabula.

O domínio que apresentou nos treinos livres e na pratica classificatória, em qual Johnny conquistou a posição de honra, se acentuou no momento da largada da corrida: O venezuelano fez uma forte largada, enquanto companheiro na primeira fila de partida Max Chilton foi mantendo o tempo todo a linha externa até a tomada da Ste Devote. Esperto, Marcus Ericsson apertou o inglês e tomou a P2, enquanto Giedo van der Garde foi progredindo por um traçado totalmente por fora, para também superar Chilton e acompanhar o sueco até a colina. Atrás do holandês da Caterham seguiram Chilton, Luiz Razia, Jolyon Palmer, Davide Valsecchi e Esteban Gutiérrez.

Como ultrapassar no sinuoso e apertado circuito de rua é algo que beira o impossível, as equipes trataram de estudar as melhores estratégias de pit stop, quando teriam chance de dar movimentação ao posicionamento dos carros. Mas a dupla da liderança ia trocando o tempo todo a “propriedade” da volta mais rápida e, cada vez mais, se afastando do restante do pelotão.

James Calado tentou dar o pulo do gato, antecipando sua entrada e indo para os pits  na volta 11 e com a pista livre conquistar algumas posições. Mas os lideres não seguiram estratégias arriscadas e optaram por um plano mais conservador. Assim, Ericsson e van der Garde, somente foram para a troca de pneus obrigatória na volta 22, com Cecotto entrando uma volta mais tarde e retornando novamente na liderança, à frente do sueco. O líder do campeonato, Davide Valsecchi ainda segurou sua entrada por mais duas voltas, o que lhe rendeu subir para o quarto lugar e abrir mais alguns pontos de Luiz Razia.

Gutiérrez e Razia haviam perdido a batalha do pitlane e corriam ocupando a P8 e P9, quando terminou a seqüência de trocas, mas a má sorte ainda rondava os dois pilotos. O mexicano chegou muito forte na chicane após do túnel, saltou sobre a zebra e foi “carimbar” o guard-rail externo, deixando detritos na pista que acabaram furando o pneu do carro de Razia, que vinha logo atrás e parecia estar garantindo a pole position para a prova de sábado. Os dois tiveram de ir para os boxes em um parada extra e, claro, acabaram fora da zona de pontos.

A corrida chegava à voltas finais e Ericsson esboçava uma pressão maior sobre Cecotto, que soube conter o ímpeto do sueco e fazer eco para a vitória de seu compatriota Pastor Maldonado em Mônaco, na edição de 2010. Giedo van der Garde cruzou a linha cinco segundos depois de Marcus Ericsson, para fechar o pódio da Feature Race.

Davide Valsecchi manteve sua quarta colocação, à frente de Chilton e Jolyon Palmer, que chegou na P6. James Calado aproveitou bem o pit stop antecipado e garantiu o sétimo posto, enquanto piloto local, Stéphane Richelmi, ficou com o oitavo – que era de Razia – para colocar-se na pole position para a corrida Sprint de sábado. Natanaël Berthon completou em nono e Stefano Coletti não conseguiu dar ao seu forte ritmo algo mais do que o décimo lugar e o bônus da volta mais rápida.

A tumultuada corrida Sprint Race

Jolyon Palmer conquistou sua primeira vitória na GP2 com uma tocada perfeita na corrida da tarde do sábado corrida em Mônaco, partindo da segunda posição na primeira fila e assumindo a liderança assim que as luzes se apagaram, posicionamento que soube manter até a bandeirada final, quando cruzou à frente do seu compatriota Max Chilton e do holandês Giedo van der Garde.

A vitória foi construída na partida, quando o inglês fez uma largada impressionante, partindo da P3 e superando o pole position Stéphane Richelmi em uma vantagem que não seria ameaçada novamente. O piloto monegasco foi forçado a ceder espaço para Palmer na entrada da Ste Devote, derivando mais para a esquerda e apertando o companheiro de primeira fila de partida, James Calado. Por sua vez, Calado acabou sem espaço para progressão e tocou na roda traseira esquerdo do carro da Trident, que escapou forte e fez Richelmi ir de frente para o guard-rail. Foi fim de prova para o monegasco, a primeira vitima da acidentada corrida.

Davide Valsecchi também largou lento da P5 e aumentou a confusão no apertado espaço, fazendo muita gente ter de desviar para não bater. Os carros subiram embolados para a Casino Square, onde Johnny Cecotto perdeu a traseira do carro e rodou no meio do pelotão, indo de traseira para o guard-rail. Valsecchi não conseguiu evitar a batida e quebrou a suspensão de seu carro, mas conseguiu evitar fechar totalmente a passagem, levando seu carro “mancando” para um pouco mais abaixo.

O pelotão passou a frear forte e tentar desviar com carro de Cecotto, mas Felipe Nasr parece não ter percebido o perigo e atingiu muito forte a traseira do carro de Victor Guerin e, literalmente, decolou, montado na traseira do carro de Victor Guerin. A rodada de Cecotto causou um verdadeiro “strike”, que envolveu cerca de doze carros e tirou da corrida nove concorrentes de uma só vez. Um “big one” que determinou a entrada do Safety Car para que se pudesse tirar rapidamente os destroços da pista.

Na quarta volta foi autorizada a nova largada. Palmer largou bem mais uma vez, deixando Calado para trás, com Chilton e van der Garde na seqüência. Os danos no carro de Calado, depois da batida na largada inicial com Richelmi, não lhe permitiam uma boa performance e o britânico apenas favorecia Palmer, segurando atrás de si todo o pelotão. Mais algumas voltas e James Calado viu a bandeira preta e laranja determinado sua entrada nos pits para trocar sua asa dianteira. Com isso Palmer construiu uma vantagem de cerca de dez segundos para Max Chilton, o segundo colocado, que não poderia ser facilmente descontados nas vinte voltas restantes.

Chilton não se deu por batido e colocou um forte ritmo à sua corrida, buscando descontar a diferença para o líder. Não deu tempo de lutar pela vitória, mas Chilton cruzou a linha final a pouco mais de um segundo de desvantagem de Jolyon Palmer, que parecia ter tudo sob seu controle. Palmer recebeu a checkered flag e desfilou lentamente pelo circuito monegasco, saboreando os aplausos.

Giedo Van der Garde também fez uma corrida consistente para conquistar seu segundo pódio no final de semana e sua quarta prova consecutiva entre os três primeiros. Marcus Ericsson também levou um ótimo resultado para sua equipe iSport, faturando o quarto lugar. Rodolfo Gonzalez levou forte pressão ao longo da corrida de Luiz Razia, mas ainda conseguiu garantir o quinto posto, com o brasileiro cravando a volta mais rápida na ultima passagem e ficando com o sexto. Nathanael Berthon e Esteban Gutierrez fecharam nas ultimas posições da zona de pontos.

Na tabela de pontos, Davide Valsecchi continua isolado na liderança, com 141 pontos, seguido por Luiz Razia que já amealhou 110. Giedo van der Garde subiu para terceiro no campeonato, agora com 85 pontos no pote e à frente de Chilton, que conta com 79 tentos arrecadados. O inglês James Calado é o quinto, com 75 pontos, e Esteban Gutierrez o sexto com 60 pontos. No campeonato das equipes a DAMS perdeu a dianteira para a Lotus GP, que agora tem 169 pontos contra 135 da DMS. A Arden é a terceira com 111, a Carlin a quarta com 95 e a Caterham subiu para quinto, com 91 pontos.

A próxima etapa da GP2 Series será em três semanas no circuito de rua de Valencia, na Espanha.

Confira os resultados das corridas da GP2 Series em Mônaco:

Race 1 (Feature Race):
1.- #1 Johnny Cecotto (Barwa Addax Team), com 42 voltas em 59m42s521
2.- #7 Marcus Ericsson (iSport International), a 0s564
3.- #12 Giedo van der Garde (Caterham Racing), a 5s040
4.- #3 Davide Valsecchi (DAMS), a 16s347
5.- #26 Max Chilton (Carlin), a 17s378
6.- #8 Jolyon Palmer (iSport International), a 21s883
7.- #9 James Calado (Lotus GP), a 25s686
8.- #16 Stéphane Richelmi (Trident Racing), a 42s275
9.- #6 Nathanaël Berthon (Racing Engineering), a 45s319
10.- #14 Stefano Coletti (Scuderia Coloni), a 47s099
11.- #21 Tom Dillmann (Rapax), a 51s285
12.- #22 Simon Trummer (Arden International), a 64s054
13.- #11 Rodolfo González (Caterham Racing), a 81s396
14.- #27 Rio Haryanto (Carlin), a 83s537
15.- #23 Luiz Razia (Arden International), a 83s639
16.- #24 Victor Guerin (Ocean Racing Technology), a 1 LAP
17.- #4 Felipe Nasr (DAMS), a 1 LAP
18.- #5 Fabio Leimer (Racing Engineering), a 1 LAP
19.- #18 Fabrizio Crestani (Venezuela GP Lazarus), a 1 LAP
20.- #20 Ricardo Teixeira (Rapax), a 1 LAP
21.- #17 Julian Leal (Trident Racing), a 2 LAPS
22.- #19 Giancarlo Serenelli (Venezuela GP Lazarus), a 2 LAPS
23.- #10 Esteban Gutiérrez (Lotus GP), DNF
Não Classificaram:
#25 Nigel Melker (Ocean Racing Technology), DNF
#15 Fabio Onidi (Scuderia Coloni), DNF
#2 Josef Král (Barwa Addax Team), DNF            
Volta Mais Rápida: Stefano Coletti (Scuderia Coloni), com 1m22s667 na volta 41

 

Race 2 (Sprint Race):

1.- #8 Jolyon Palmer (iSport International), com 30 voltas em 45m41s227
2.- #26 Max Chilton     (Carlin), a 1s083
3.- #12 Giedo Van Der Garde (Caterham Racing), a 4s426
4.- #7 Marcus Ericsson (iSport International), a 8s133
5.- #11 Rodolfo González (Caterham Racing), a 19s968
6.- #23 Luiz Razia (Arden International), a 23s273
7.- #6 Nathanaël Berthon (Racing Engineering), a 26s376
8.- #10 Esteban Gutiérrez (Lotus GP), a 26s880
9.- #22 Simon Trummer (Arden International), a 31s663
10.- #2 Josef Král (Barwa Addax Team), a 35s338
11.- #27 Rio Haryanto (Carlin), a 36s546
12.- #25 Nigel Melker (Ocean Racing Technology), a 37s164
Não Classificaram:
#9 James Calado (Lotus GP), DNF
#17 Julian Leal (Trident Racing), DNF
#5 Fabio Leimer (Racing Engineering), DNF
#18 Fabrizio Crestani (Venezuela GP Lazarus), DNF
#24 Victor Guerin (Ocean Racing Technology), DNF
#21 Tom Dillmann (Rapax), DNF
#16 S. Richelmi (Trident Racing), DNF                
#14 S. Coletti (Scuderia Coloni), DNF                
#20 Ricardo Teixeira (Rapax), DNF                
#1 Johnny Cecotto (Barwa Addax Team), DNF                
#19 Giancarlo Serenelli (Venezuela GP Lazarus), DNF        
#15 Fabio Onidi (Scuderia Coloni), DNF                
#4 Felipe Nasr (DAMS), DNF
#3 Davide Valsecchi (DAMS), DNF
Volta Mais Rápida: Luiz Razia (Arden International), com 1m22s223 na volta 30

Como Ficou o Campeonato:

1.- D. Valsecchi, com 141 pontos
2.- L. Razia, 110
3.- G. Van Der Garde, 85
4.- M. Chilton, 79
5.- J. Calado, 75
6.- E. Gutiérrez, 60
7.- F. Leimer, 41
8.- M. Ericsson, 34
9.- J. Cecotto, 31
10.- S. Coletti    , 29
11.- F. Nasr, 28
12.- J. Palmer, 27
13.- T. Dillmann, 27
14.- N. Berthon, 27
15.- R. Haryanto, 16
16.- F. Onidi,     12
17.- R. González, 6
18.- S. Richelmi, 4
19.- S. Trummer, 1
20.- F. Crestani, 1
21.- B. Hartley, 1
22.- J. Král, 0
23.- N. Melker, 0
24.- D. Clos, 0
25.- J. Leal, 0
26.- R. Teixeira, 0
27.- V. Guerin, 0
28.- J. Lancaster, 0
29.- G. Serenelli, 0

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Última atualização ( Ter, 29 de Maio de 2012 17:32 )  

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